quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O post era novo em 2 de novembro

O Post está redigido desde 2 de novembro, mas apenas agora eu tomei vergonha na cara e resolvi postar.

Aleluia, feriado! Fazia tempo que esperava um feriado pra descansar e aproveitar com as minhas lindas. E foi exatamente o que fiz. Além de tirar algumas idéias de receitas do papel.
A primeira delas, na sexta-feita (02) mesmo, foi a de palitos de mussarela empanados. Nada demais, muito rápido, fácil mesmo. Cortei uma parte de uma peça de mussarela em palitos, rolei-os em maizena. Depois, mergulho em uma mistura de um ovo e 4 colheres de sopa de água e uma pitada de orégano. Aproveitei uma baguete que estava sobrando em casa do dia da sopa de brócolis e a moí, misturando com manjerona, alho em flocos e cebola desidratada. Cubro os queijos cobertos de ovo nessa farinha temperada e frito em óleo bem quente, até a casquinha ficar bem dourada. Servi em seguida. No dia eu acabei não fazendo, mas um molhinho de tomates frescos, como um marinara, ia ficar ainda melhor do que estava. Mas já tínhamos frango empanado recheado ao forno, arroz, feijão, salada e batatas fritas, então já era comida o suficiente pra uns 8 (somos só 3 em casa).
Sábado foi outra experiência para o almoço: Macarrão gratinado. Cozinhei o tanto de macarrão suficiente para os meus amores e eu, apenas com água e sal (não gosto de adicionar azeite na água, prefiro regar o macarrão com azeite depois de escorrido e resfriado em água).
Num refratário untado com azeite, vai uma camada de molho bechamel. Cubro com os macarrões cozidos e escorridos, cubro com mais bechamel, pimenta do reino (não dessa vez, minha filha é alérgica, então eu coloco pimenta apenas no meu prato) e bastante queijo ralado (mussarela e parmesão). Levo ao grill do forno pra gratinar, até o queijo começar a ficar tostado. Servi em seguida. Segunda receita nova do fim de semana, segundo sucesso em casa.
Ah, finalmente o domingo. A maior invenção desse final de semana foi o almoço de domingo – BURRITOS!!!!


Não chega a ser difícil de fazer, mas é bem trabalhoso. Afinal, tive de fazer a tortilla, o chili, o sour cream, a salsa e a guacamole. Mas vamos lá:

BURRITOS
Para a tortilla, é só misturar 2 xícaras de farinha de trigo com um ovo, sal a gosto e ir adicionando água aos poucos até obter uma massa macia, mas que não grude na mão. Enquanto ela descansava um pouco (ela não cresce), eu fui fazendo o sour cream, que nada mais é que meia caixinha de creme de leite, uma colher de sopa bem cheia de cream cheese, 2 colheres de sopa de vinagre de vinho branco e o suco de meio limão, bem batidos e deixados descansar na geladeira.
Já para o chili, feijões já cozidos, sem caldo, misturados com carne moída refogada com cebola e alho e sal, molho de tomate, caldo de carne, páprica (ou pimenta do reino) a gosto, cominho e uma pimentinha dedo de moça bem picada pra dar um "tchan"! Deixo em fogo médio pra dar uma reduzida e engrossada no caldo.
A guacamole foi um purê de abacate feito no garfo, com bastante coentro picado, cebola, sal e suco de um limão. A salsa é o mais rápido: 1 tomate grande, uma cebola média, uma pimenta dedo de moça, bastante coentro, sal e limão. Um vinagretão mesmo.
Cremes na geladeira e chili encorpando, abri no rolo bolinhas de massa do tamanho de bolas de golf sobre a bancada levemente enfarinhada até o tamanho da minha frigideira, deixando a massa bem fina. Com a frigideira seca, e bem quente, são 30 segundos por lado pra deixar a tortilla pronta, que é quando começam a aparecer as manchas escuras na massa.
Minha esposa ainda lavou e picou em julienne (e não à juliana, pelo amor de Deus - o nome do cozinheirO que inventou essa técnica de corte era Julien, pronto falei!) umas folhas de alface, ralou grosso um tanto de queijo, e nos refestelamos à mesa.
A montagem vai do gosto de cada um, mas sugiro colocar a tortilla, o chili, o queijo, a guacamole, a alface, o sour cream e a salsa.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

O pequeno bolo

Ou popularmente conhecido como PETIT GATEAU (ou petí gatô, como já vi por aí HUHUHUHU).



Ficou escura a foto né? Mesmo com o flash ligado. Mas o importante é que a receita ficou deliciosa, além de ser EXTREMAMENTE simples de fazer. E, segundo opinião de quem já comeu, ficou melhor que o servido em uma das boas sorveterias da cidade. Casquinha bem assada, finíssima, recheio cremooooooooooso, quentinho, devidamente acompanhado de uma bela bola de sorvete (comprado. Mas quem sabe um dia será de sorvete caseiro de creme, mas enfim...).

PETIT GATEAU
50g de chocolate meio amargo;
4 colheres de sopa de manteiga, mais manteiga extra para untar as forminhas;
chocolate em pó para untar e polvilhar;
1 ovo e 1 gema de ovo;
1/3 de xícara de açúcar;
1/3 de xícara de farinha de trigo;
Forminhas altas metálicas individuais.
Enquanto eu coloco água pra esquentar numa panela larga, deixo o forno pré-aquecendo a 180º. Aliás, falando em forno: Eu só consigo fazer essa receita darcerto se o forno tiver aquele top grill, salamandra, dê o nome que você quiser. Lá embaixo eu explico.
Depois, em uma panela menor eu coloco a manteiga e o chocolate meio amargo picado (pra derreter mais rápido). Tiro a panela de água quente do fogo e coloco a panela menor dentro da maior, pra derreter o chocolate e a manteiga, mexendo sem parar pra não desandar. Depois de tudo derretido, tiro a panela da água quente e mexo até ficar uniforme, e coloco pra esfriar por uns 10 minutos.
Enquanto o chocolate descansa, eu unto as forminhas metálicas (esquentam mais rápido) com manteiga e polvilho chocolate em pó. Depois, com meu superhipermegaplus mixer, eu bato o ovo, a gema e o açúcar, até ficar um amarelo bem pálido. Adiciono essa mistura ao chocolate e misturo até incorporar. Peneiro a farinha sbre a mistura de ovo e chocolate com cuidado, mexendo bastante para não empelotar. Preencho as forminhas até a metade com essa mistura (esqueci de falar que dá pra 4 bolinhos essa receita).
Agora que vem a explicação do forno. Eu desligo o fogo e ligo o top grill, deixo ele ficar bem quente e só aí eu coloco as forminhas já dentro de uma forma maior (facilita pra colocar e retirar depois). O calor do forno com o fogo desligado e o top grill por 7 minutos são suficiente para criar a casquinha de massa firme o suficiente para manipular o bolinho, mas fina o bastante para quebrar com uma suave colherada.
Coloco o bolinho no prato, uam bola de sorvete (prefiro o de creme, mas esse daí da foto é sorvete de pavê da Kibon), polvilho chocolate em pó e enfeito com calda de chocolate (comprada pronta) para sorvete. Sirva quente, ok? Fica uma delícia, garanto.
Ah, não dá pra congelar. Nem pra esquentar no microondas depois. Tentei uma vez e em 10 segundos o recheio cozinhou, ficando inteiro sólido. Nhé!

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Voltando do mundo das sombras trazendo... BRÓCOLIS!!!


Voltei. Não à cozinha, pois nesses quase 7 meses não saí dela. Testei alguns zilhões de novas receitas, como essa daí de cima. E acabei (a pedidos do meu amor, que estava com a gargante pedindo por uma sopinha) repetindo essa receita ontem, só que com acompanhamentos diferentes dos da foto. Tem uma série de outras novidades também, como a degustação do Miolo Lote 43 vendido este ano, mas isso fica prum post futuro. Mas tenho um comentário a fazer: não sei como vocês cozinham, mas pelamordedeus, não usem água de torneira para cozinhar, a não ser que seja filtrada em um filtro de carvão ativado. Eu uso água mineral (não achei lugar adequado para instalar um filtro), mas como as receitas são sempre pra porções pequenas, água mineral ainda compensa. Mas vamos lá, a respeito da receita, é um sopa extremamente rápida e simples (são apenas 3 ingredientes e nem 10 minutos de preparo), mas com um sabor límpido e fresco de brócolis (eu ADORO brócolis), com uma cor verde bastante vibrante. Mais uma receita que virou hit em casa.
SOPA DE BRÓCOLIS E QUEIJO
Ingredientes:
1 brócolis ninja (engraçado esse nome, mas tem de ser do ninja mesmo. O brócolis couve não serve);
Água mineral fervente o suficiente para cobrir o brócolis na panela;
sal a gosto.
Enquanto a água vai fervendo com um pouco de sal, eu corto o brócolis, separando os galhinhos. Quando a água estiver borbulhando, coloco com cuidado o brócolis cortados e salpico mais um pouco de sal sobre eles. 4 minutos na água fervente e já dá pra retirar os vegetais, mas sem escorrer, pois vamos precisar da água (daí a importância de ser água mineral). Coloque os brócolis cozidos no liquidificador ou copo do mixer, e coloque a água do cozimento até metade da altura dos vegetais. Bata para formar um purê, e adicione á agua do cozimento até atingir uma consistência de seu agrado (pessoalmente, eu prefiro um creme bem firme, bem consistente, mas líquido o suficiente para servir no prato sem precisar virá-lo).
Acerte o sal se necessário.
A montagem é simples: Prato fundo quente, eu coloco 6 amêndoas torradas, formando uma flor, no centro (dá pra usar nozes também, mas aí uma, aberta ao meio, faz o serviço), uma fatia de queijo (pode ser cabra, ricota - na foto é uma defumada com pimenta, polenguinho até) sobre as castanhas e coloque a sopa no prato, até atingir o fundo do queijo. Ele vai derretendo e adicionando um toque cremoso à sopa, e as castanhas suprem aquela necessidade de algo pra mastigar, mesmo numa sopa. Finalize com um fio de azeite extra-virgem e sirva com torradas frescas ou um bom ciabatta.

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Trivial tunado


Quarta-feira lá em casa é, tradicionalmente, o dia em que eu tenho que correr pra inventar algo bacana para o jantar com as limitações da minha geladeira e despensa. Eu geralmente trabalho até tarde, então não dá tempo para passar num mercado e inventar algo muito elaborado. Fora que não daria tempo de preparar depois...
Então, quarta-feira passada, resolvi aproveitar uns bifes à rolê que estavam no freezer, e fui inventar com eles. Esses rolês foram comprados prontos no açougue, e eles são recheados de linguiça portugesa, bacon e cenoura. O molho de tomate era caseiro mesmo (o que me lembra que eu preciso comprar mais tomates)...
Pra mim, o acompanhamento ideal de bife à rolê é purê de batatas. Então, purê de batatas com ervas e creme de leite (aliás, é o que mais se consome lá em casa, a gente só não coloca creme de leite na pizza... por enquanto...).
Enquanto eu aquecia os pratos no grill elétrico do forno, ocorreu-me a idéia de ovos mexidos com torradas. Então resolvi misturar duas refeições em um único prato: jantar e café da manhã. Eu não sei como vocês gostam de ovos mexidos (se é que gostam), mas segue a minha receita pra eles:
6 ovos grandes
2 colheres de sopa de manteiga
2 colheres de sopa de creme de leite
sal, pimenta do reino, salsa e cebolinha a gosto
Quebro os ovos em uma frigideira fria, e adiciono uma colher de manteiga. Em fogo baixo, mexendo sempre, espero a manteiga derreter. Aí eu tempero com sal e pimenta. Aproveito para colocar duas fatias de pão para torrar. Mas não paro de mexer a mistura com a espátula. Em alguns minutos (uns 3 ou 4) a mistura começa a firmar. Verifico então o tempero, e acerto se necessário. Quando a mistura estiver firme e quase completamente seca, adiciono o creme de leite, misturo rapidamente e tiro do fogo. Coloco a torrada no prato aquecido, cobro com os ovos mexidos e salpico salsinha e cebolinha picada.
Ao lado eu adiciono o purê de batatas, cubro com um pouco de molho, coloco o bife à rolê e mais molho, servindo em seguida.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Almoço de Domingo


Mas não do último domingo (ontem)...
Esse foi o almoço do domingo passado. Pra variar um pouco, mal-montado à beça. Mas pelo menos esse prato dá um visual melhor que o outro, branco e laranja. Mas vamos lá.
Convidei meu irmão mais velho a almoçar em casa. E ele levaria a sobremesa. Preparei então uma entrada - caponata siciliana, que eu não vou postar a receita hoje (pois não lembro de cabeça - e um prato de carne - baby-beef ao vinho com purê de pimentões e arroz risotado (risoto base, arroz, creme e parmesão - não gosto de risto feito com manteiga, prefiro creme de leite) - que nada mais é do que a receita de qualquer risoto, mas sem adicionar quaisquer complementos que não sejam parmesão e creme de leite.

BABY-BEEF AO VINHO

Cortei o baby-beef em bifes altos, temperados com sal, 1 colher de sopa de páprica picante e pimenta do reino branca a gosto, e deixei coberto com filme plástico, marinando a noite toda na geladeira em duas colheres de azeite, 2 ramos de tomilho e uma xícara de vinho tinto seco - os bifes devem ficar completamente imersos na marinada, portanto uma bandeja/refratário justo para as carnes que você for preparar é essencial. Na manhã seguinte, tirei bem cedo da geladeira para estar à temperatura ambiente na hora do preparo.
Aqueço o grill superior do forno na menor temperatura possível. Deixo os pratos vazios lá para eles aquecerem (eu achava frescura, mas percebi que existe realmente uma grande diferença de qualidade à mesa entre colocar comida quente em um prato quente e em um prato frio - direto do armário). Numa frigideira anti-aderente bem quente, deito os bifes, 3 minutos de cada lado. Coloco os bifes prontos nos pratos quentes, e os mantenho no forno com o grill ligado, mas afastados, apenas para continuarem aquecidos.



PURÊ DE PIMENTÕES

Aqueço o forno na temperatura máxima, por uns 10 minutos. Enquanto isso, numa forma anti-aderente, coloco 2 pimentões grandes, 4 dentes grandes de alho com a casca e 2 colheres de sopa de azeite. Levo ao forno por 20 minutos. Retiro, espremo os dentes de alho e coloco a polpa, quente e amaciada, em um processador. Retiro a pele dos pimentões, divido-os, retiro o talo e as sementes. Pico grosseiramente e adiciono ao processador. Coloco qualquer caldo que por ventura possa sobrar na forma e processo. Adiciono 2 colheres de sopa de azeite e 1 colher de sopa de páprica picante. Processo até incorporar e obter um purê. Acerto o sal e a pimenta do reino. Adiciono 2 colheres de sopa desse purê aos pratos de carne no forno, e, ao terminar o risoto, sirvo imediatamente.

Além da sobremesa, meu irmão levou o vinho também:



Dal Pizzol Tannat 2004 - Vinho nacional, na faixa dos R$ 20~R$ 30, superior (pra mim) aos nacionais na mesma faixa de preço. Nunca havia tomado um vinho dessa uva - sou um fã de Syrah - mas agradou bastante. Não harmonizou tão bem com o purê de pimentões, eles sobressaíam ao vinho por serem adocicados, mas ficou ótimo com a carne. Acredito que fique melhor quando degustado com embutidos/defumados. Algo de madeira, bastante sutil, sem taninos marcantes. Não sei avaliar o suficiente pra dar uma nota. Mas entrou na minha lista de vinhos para compor a adega nacional.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Bife com cogumelos


Há um tempo atrás, resolvi fazer essa receita, tirada de um livro do Gordon Ramsay. Só que, obviamente, com algumas modificações - a principal foi ter usado picanha no lugar de filé mignon.
O gratinado de shimeji ficou realmente especial, e um belo bife alto de picanha mal passada é algo que dispensa comentários.
INGREDIENTES
2 filés com 4 cm de altura, de aproximadamente 200g cada;
1 cebola picada finamente (eu prefiro usar aquelas cebolas para conserva);
1 dente de alho esmagado;
100g de shimeji;
4 colheres de sopa de azeite;
2 colheres de sopa de cebolinha picada;
4 colheres de sopa de creme de leite;
1 gema de ovo;
3 colheres de queijo parmesão ralado.
MODO DE PREPARO:
Pré-aqueça o forno em 220ºC. Aqueça uma colher de sopa de azeite e refogue as cebolas e o alho até que fiquem macias.
Adicione o azeite restante e os cogumelos, e sauteie, mexendo sempre, até que fiquem bem cozidos. Escoe o líquido que porventura ainda esteja na panela e descarte. Retire o alho esmagado e descarte também. Retire os cogumelos e deixe esfriar. Reserve.
Bata o creme de leite até q euel comece a formar picos leves. Adicione os cogumelos, a cebolinha, a gema, uma colher do parmesão ralado e misture. Tempere com sal e pimenta do reino a gosto. Reserve.
Aqueça uma frigideira até que seja possível ver o calor subindo da panela. Tempere os filés com sal e pimenta e deite os filés na frigideira, de 2 a 3 minutos de cada lado. Retire-os e coloque-os em uma forma forrada com papel manteiga. Divida a mistura de cogumelos sobre o topo de cada filé, cubra com o resto do parmesão e leve ao forno por 7 minutos, até que o queijo derreta. Coloque em um prato aquecido e sirva. Fica ótimo acompanhado por batatas sautée.
Estou devendo alguns posts, que estão acumulando, como o molho de chianti, o petit gateau, o almoço do dia das mães e o almoço que fiz para meu irmão no último domigo... Filés ao creme de pimentões e risoto de limão siciliano... E os vinhos... e os utensílios... e os livros... e os coquetéis...

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Ovos, Sanduíche, Café e Esfihas

SÁBADO
Esse final de semana foi bastante produtivo. Como tinha de ir à reunião de pais e professores na escola da minha filha, acabamos por sair de casa meio rápido no sábado de manhã, somente minha filha tomou café da manhã. Na volta, como o sábado prometia ser tranquilo, resolvi fazer uns ovos mexidos. Eu tenho (por enquanto) a possibilidade de utilizar ovos de galinha caipira, direto do galinheiro. Mas ao mesmo tempo que esses ovos são bem mais gostosos, cada ovo é uma loteria. Você nunca sabe se vai encontrat um ovo com a gema preta ou um ovo galado. HAUHAUHAUHAUHAUHAU. O pior mesmo é o cheiro....
Ovos, manteiga, creme de leite, cream cheese e cebolinha (se bem que sábado não teve cebolinha). Tudo isso sobre uma bela fatia de pão. Acabei por nem almoçar.
Quatro horas de oficina, consertando o carro, só uma coca light no estômago, fomos ao mercado, pois a despensa de casa estava nas últimas. Na volta, a fome batendo pedia algo rápido, mas nem por isso menos gostoso. Croque-monsieur.
Croque-Monsieur
8 fatias de pão de forma (a receita original pede brioche, mas a fome era muito grande pra esperar fazer uma receita de brioche, então apelamos pra pão pullmann mesmo);
200 ml de creme de leite fresco;
200 g de queijo emmenthal ralado grosso;
4 fatias de presunto (royale de preferência, mas no sábado foi o bom presunto cozido de sempre);
1 ovo batido;
queijo ralado;
pimenta do reino a gosto.
Aquece-se o forno à 250ºC. Mistura-se o ovo batido ao creme de leite. Numa forma anti-aderente, coloca-se 4 fatias do pão. Coloca-se então a mistura de creme e ovo suficiente para umedecer completamente o miolo de cada fatia de pão na forma. Uma fatia de presunto para cada fatia, e em seguida, metade do emmenthal ralado dividido entre os sanduíches.
Repete-se então o processo do creme sobre as fatias de pão restante, e fecham-se os sanduíches, parte umedecida com o creme para baixo. Cobrem-se os sanduíches com o restante do emmenthal, queijo ralado e pimenta do reino.
Leva-se ao forno por 5 minutos, e depois, com o grill do forno, gratina-se o queijo que cobre o sanduíche. Sirva quente.
DOMINGO
Fui ao sacolão abastecer-me de temperos frescos, tomates para molho e cogumelos frescos. No almoço, um prosaico penne ao molho branco acompanhado de nuggets assados de frango. Fomos então ao shopping Morumbi para jogar fliperama, e, pra variar, Starbucks. Frappuccino de chocolate para meus dois amores, e um café do dia sem açúcar para mim. Ah, teve um muffin de banana também.
O café do dia ontem era o Verona Blend. Encorpado, com um gosto bem marcado, algo de frutado também (HAUHAUHAUHAUHAUHA, analisando café como se fosse vinho, mas é sério), me lembrou manga madura. Depois de meio copo, adicionei leite integral, açúcar orgânico e nos moscada. A noz moscada realçou o lado de fruta do café, adicionando um toque picante. Recomendo.
O jantar acabou acontecendo na Esfiha Imigrantes. Pra variar, as esfihas sempre perfeitas, assadas na hora, a massa sempre no limite de começar a ficar crocante por fora, mas sempre macia por dentro. Muito bem recheada também, como de costume. Esfihas de queijo com tomate, praticamente mini-pizzas, kibe frito sequinho, esfiha de escarola com catupiry (essa minha amada quem pediu), coalhada seca, e a boa surpresa da noite - Kafta no espeto para minha princesinha (ela adora kafta), com uma porção monstruosa de molho campana acompanhando. Visualmente duvidosa a apresentação, mas que sabor. Imaginei que fosse só um kibe comprido, mas é outro sabor, outro tempero, uma ótima surpresa mesmo. Acabou sendo o final perfeito para um final de semana completamente (ou quase, pois teve baladinha no sábado) família.

quarta-feira, 2 de maio de 2007

À procura da MINHA cerveja aqui no Brasil

Justificando o título: quando eu morava nos E.U.A., eu experimentei durante um mês todas as cervejas possíveis, desde as mais baratas - saudades da Red Dog de Wisconsin (30 latas por 10 doletas, impostos incluídos), que embalaou diversos porres - até as mais premium. Acabei me afeiçoando à Leinenkugel's Weissbier, da Cervejaria Leinenkugel's, em Wisconsin. E é isso mesmo que o nome faz transparecer: Uma cerveja com bastante corpo e textura, de trigo e MEL. Uma pena não ser permitido trazer cerveja via Fedex...


E então, como ela não está disponível em nenhuma importadora aqui no Brasil, comecei uma busca pessoal objetivando definir a minha cerveja preferida, entre as disponíveis por aqui. Os meus conhecidos de mais tempo devem saber (ou deveriam... ou não...) que até um tempo atrás, minha cerveja era Skol. Mas depois de casado, como eu e minha esposa não consumimos tanta cerveja assim, resolvi por partir para uma análise que fosse além do preço da cerveja, buscando primeiramente a qualidade (aliás, como deveria ser desde o começo).


Claro que o preço não foi completamente desconsiderado, por motivos óbvios. Mas até o momento, a cerveja que está ocupando a gaveta da cerveja em meu refrigerador é a...

E definitivamente o que faz MUITA diferença em uma cerveja é a água...

terça-feira, 24 de abril de 2007

E eu não fiz o jantar ontem...

Porque eu fui participar de uma pesquisa de opinião. E acabou sobrando essa tarefa pros meus amores. E quão grata não foi a surpresa ao chegar em casa. Ela resolveu fazer algo especial pro jantar, e com certeza foi além disso. Parabéns, meu doce. Estava delicioso.
Arroz à grega rápido (arroz básico + jardineira de legumes em conserva - o impressionante é que minha esposa faz isso e não erra no sal nunca...) + feijão com bacon (o feijão que minha esposa faz é simplesmente DI-VI-NO! Bastante bacon, caldo encorpado por redução - nada de farinha - e um tempero sempre no ponto... quem sabe uma ou duas folhinhas de louro dêem um up prum feijão perfeito? Fica aí a sugestão.) + Picanha na manteiga com cogumelos e tomates frescos (um espetáculo - Mas serve qualquer carne boa de fazer em bife - contra-filé, filé mignon, etc).
Carne com Cogumelos (esse não teve foto)
4 bifes altos;
2 colheres de sopa de manteiga;
1 colher de sopa de azeite (essa é a parte que sai o copista e entra o artista);
1 cebola pequena picada (aliás, agora eu só uso cebolas pequenas pra fazer o refogado. Uma ou duas fazem o trabalho e estão sempre fresquinhas, não ficando descansando abertas na geladeira, o que acaba por alterar o sabor);
50g de cogumelos;
2 tomates médios picados, com pele mas sem sementes;
Não fui eu que fiz essa receita. Mas se tivesse sido, eu faria assim:
Numa panela bem quente, derreta uma colher de manteiga juntamente com o azeite. Quando começar a borbulhar, adicione os bifes, um a um. Deixe fritando por um ou dois minutos, apenas para selar a carne, dos dois lados. Retire do fogo e reserve os bifes.
Adicione o restante da manteiga, junto com o caldo que ficou na panela. Coloque a cebola e deixe refogar até ela começar a ficar transparente. Adicione então os cogumelos, frite por 2 minutos, e adicione então os tomates. Refogue até os tomates esquentarem um pouco.
Retire do fogo e coloque esse refogado, juntamente com o caldo do mesmo, sobre os bifes. Sirva em seguida.
Rápido, fácil e delicioso...

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Pizza à moda de Chicago

Já cantou "A Voz":


"Chicago, Chicago... that's my hometown!"


Porque, se alguma vez eu me senti como se tivesse nascido no lugar errado, isso aconteceu quando eu pisei pela primeira vez em Chicago - lá sim é meu lugar... Ainda voltarei pra lá, muitas e muitas vezes. Mas esse não é um blog de turismo, e sim de gastronomia (mais ou menos...).


Em Chicago eu conheci a receita que deu origem à bizarrice que conhecemos por pizza da Pizza Hut. E a conheci no restaurante que a inventou: A UNO Chicago Grill.


É A pizza supreme, só que bem feita. Congelada igual (como tudo lá nos EUA), mas com um sabor muuuuuuuuuuuito melhor - tá certo que não é difícil, né?


Mas, sejamos francos: não é pizza nem de longe. É ótimo se considerada como uma torta, um quiche (por não ter a "tampa" de massa), mas muita pizzaria delivery de bairro faz uma pizza melhor e mais saborosa que essa.


Como na época que eu estive lá foi exatamente quando eu comecei a me interessar por cozinhar (era mais por necessidade - era intercambista - do que por gosto, é verdade), corri atrás de conseguir a receita, e, como eu era do Brasil, eles me deram a receita!!!!


Se preparem para passar mais uma ótima tarde na cozinha, pois deixar a massa levedar bem, e vááááárias vezes é fundamental para obter uma massa de textura bem macia.

INGREDIENTES

MASSA:

1 tablete de fermento fresco
1 xícara de leite morno
1 ovo
1 colher de sopa de açúcar
1 colher de café de sal
1 colher de sopa de óleo
1 colher de sopa de margarina
1 xícara de batatas cozidas espremidas
Farinha de trigo suficiente
1 colher de sopa de molho de tomate pronto para pizza

RECHEIO:
300 g de queijo mussarela
300 g de carne moída
100 g de salame tipo pepperoni fatiado
100 g de cogumelos frescos
1 cebola média
1 pimentão verde cortado em rodelas
1 colher de sopa de azeite
1 dente de alho picado
1 lata de molho de tomate pronto para pizza
Orégano a gosto
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto

MODO DE PREPARO:

MASSA:
Eu misturo em uma bacia grande (na verdade média, mas comparativamente com o tamanho da minha cozinha...) o fermento e o sal. Misturo bem com um garfo até o fermento derreter por completo. Eu vi esse lance do fermento derreter com o sal pela 1ª vez faz uns 5 anos, e até hoje eu fico impressionado com o processo.
Aí eu adiciono os outros ingredientes e misturo. Com as mãos. Lavadas, e bem lavadas, logicamente...
Adiciono a farinha de trigo até a massa desgrudar da mão. Daí eu faço uma bola e deixo crescer, cobrindo a bacia com um pano levemente umedecido até dobrar de volume. Isso dá mais ou menos uma hora, uma hora e pouco.
Enquanto isso, eu unto com óleo (se oliva, soja, milho ou wathever vai de gosto. Eu uso o meu azeite temperado com um ramo de alecrim e um de tomilho. O que me lembra que preciso montar uma garrafa nova com tomilho, majericão, alho e uma pimentinha) uma forma redonda de borda alta. Se tiver tempo no fds, eu vou tentar essa receita de novo, mas agora com uma forma daquelas que dá pra tirar a borda da forma. Pra não riscar o fundo de teflon da minha forma redonda com a espátula, na hora de cortar.
Após a massa crescer, abro a massa com um rolo de macarrão (se bem que é mais demorado, mas eu prefira abrir na mão mesmo) até formar um disco com diâmetro suficiente para cobrir o fundo da forma e a altura das bordas, deixando o disco com uma espessura de aproximadamente 1 cm. Isso sim é massa grossa...
Deixo o forno pré aquecendo uns 10 minutos a 180º graus.
Daí eu coloco a massa na forma untada, cortando o excesso que passar do limite da borda da forma. Cubro com uma colher de molho de tomate - de lata, óbvio, pois ainda não cheguei ao requinte de fazer meu próprio molho... AINDA - espalhando bem.
Ponho a massa pra assar por aproximadamente 10 minutos, retiro do forno e reservo.

RECHEIO:
É nessa hora que minha esposa vem e fala: Pô! Você precisa usar mesmo esse monte de potinhos? HAHAHAHA. Ela é um doce mesmo, porque ela sabe que o resultado (nesse caso) compensa. Te amo, linda.

Com o auxílio de um processador (ou mixer com copo de processador), môo (é assim que escreve?) a mussarela e reservo.
Fatio metade da cebola (mais uma variação a ser testada - cebola roxa) em rodelas, e pico miudinho a outra metade, reservando as duas.


Esse próximo passo eu costumo pular, pois eu não gostei do resultado em Chicago... Fora que carne moída na pizza simplesmente não acontece... coisa de americano...
Temperar a carne moída com a cebola picada, metade do alho, o sal e a pimenta do reino e reservar.

Voltando ao que eu faço (a pizza da foto foi sem carne moída):
Lavo bem os cogumelos (dá pra usar champignons em conserva, mas o resultado não é o mesmo), fatio-os e refogo-os com o restante do alho, a cebola fatiada, o pimentão e o azeite, até as cebolas começarem a dourar. Retiro do fogo e reservo.


MONTAGEM:
Com a massa pré-assada, cubro o fundo da massa com bastante molho de tomate - eu adoro molho de tomate.
Coloco então aproximadamente 200 gramas da mussarela moída por cima do molho.
Sobre a mussarela, adiciono a carne moída, apertando-a, formando um tipo de hambúrguer. Depois, mais molho de tomate. (já mencionei que eu pulo essa parte?)
Adiciono o pepperoni fatiado e o refogado de cogumelos. Cubro então com o restante da mussarela, o pimentão, a cebola e mais um pouco de molho de tomate e tempero com orégano.
Levo ao forno a 180º graus por 20 minutos.

THAT'S ALL FOLKS!

Agora, só um comentário avulso: AMANHÃ TEM SHOW DO AEROSILVA!!!!!

quinta-feira, 29 de março de 2007

Limpeza de geladeira e risottos

Segunda-feira foi dia de limpeza na geladeira. Com o dia de fazer a compra do mês chegando, deixar espaço livre na geladeira com antecedência é fundamental. Afinal, guardar compras já é uma tarefa meio que bagunçada. Arrumar a geladeira junto só ia tornar a tarefa MAIS bagunçada.
Então o que seria melhor do que fazer 3791 “mini-pratos” diferentes, com tudo o que está vencendo na geladeira, do que um belo risotto de sobras?
Não, não estou falando de misturas duvidosas do tipo carne moída com filé de pescada a milanesa. Acabou sendo um risotto de champignons, catupiry e parmesão
Afinal, minha esposa adora meus risottos, e porque não agradá-la? Principalmente depois da belíssima surpresa que ela me preparou quando fizemos 6 meses de casados.


INGREDIENTES
200g de arroz – arroz comum mesmo, por enquanto o arbóreo ainda ta fora da minha capacidade financeira;
250ml de vinho branco seco;
750ml de caldo de vegetais – quando é um risotto mais elaborado, ou aos domingos, eu mesmo faço o caldo. Faço bastante e congelo em medidas pra usar nas receitas. Durante a semana, é água quente com Sazón mesmo;
1 colher de sopa de azeite;
1 cebola pequena picada bem miúdo;
50g de queijo parmesão ralado;
½ xícara de chá de creme de leite – se possível, dê preferência ao creme de leite fresco;
Resto de champignons e bacon encontrados na geladeira cortados ao meio;
1 colher de sopa de requeijão catupiry;
Pimenta do reino a gosto;

Esquentei uma frigideira grande, colocando o azeite nela já quente. Adicionei as cebolas e o bacon e deixei por um minuto, pra eles amolecerem, mas sem dourar. Adicionei o arroz já lavado, e fritei por uns 2 minutos.
Coloquei o vinho de uma vez, e deixo em fogo alto até o vinho evaporar por completo.
Vou adicionando o caldo (que deve estar e ser mantido quente), uma concha por vez, esperando ela ser completamente evaporada/absorvida, antes de adicionar a próxima.
Depois da primeira concha, eu adicionei os champignons.
Depois de absorvida a última concha de caldo, eu retiro a frigideira do fogo, adiciono o creme de leite, a pimenta do reino moída e o catupiry, mexo até incorporar, jogando o parmesão por cima, e mexo até ele derreter e se misturar ao risotto.
Antes de colocar no prato, achei um pouco de patê suave de frango na geladeira, que iria vencer dali uns dias. Arrumei o risotto nos pratos, e decorei com uma bolinha de patê.
Ficou muito bom (a receita é sempre a mesma, o que muda é o que se coloca junto ao arroz, e o momento em que se coloca), mas pra variar, o catupiry matou o sabor dos champignons. Estou cada vez mais convencido que catupiry só serve pra pratos aos quatro queijos e pra misturar com frango...

segunda-feira, 26 de março de 2007

O preço da Guinness vai pro Guinness

Sábado estava passeando com meus dois amores e minha sobrinha - fomos ao shopping assistir "Arthur e os Minimoys" (desenho muito bonitinho, apesar de ser do Luc Besson). Antes da sessão cinematográfica (onde inclusive perdemos a chave do carro, mas isso eu conto outra hora), fomos "jantar". Cheddar McMelt para as pequenas - a pedido delas, lógico, Pizza Hut Brasileira para o meu amor, e uma novidade para mim - Chicken Whopper, do Burger King.
Ele NÃO vem com queijo, e custa R$ 1,00 pra adicionar 2 fatias do mesmo. E sem maionese, pois pra mim, a maionese do BK tem gosto de sabão... Lanche honesto no recheio - tirando a história do queijo a parte - com um hamburguer de frango acima do padrão fast food, com uma textura que lembra mais um filé de frango que um steak, como sempre deveria ser, mas com um preço superfaturado, como sempre é.
Sobre a Guinness: Após o cinema, fomos ao Carrefour para as meninas escolherem seus ovos de Páscoa. Logo na entrada da loja, SURPRESA! Uma pilha enorme de caixas de cerveja Guinness em latas de 400ml. E o locutor a anunciar: Cerveja Guinnes lata a apenas R$ 1,99. Claro que era um estoque com vencimento em breve - 24/04/07, mas um desconto de R$ 7,00 por lata fez o coração bater mais forte. Mas no final, não levei. Cerveja perto do vencimento NUNCA é boa, já tem um sabor mais puxando pro oxidado, então a Guinness vai ficar pra quando eu conseguir comprar uma lata de cerveja "fresca".
Mas antes, por indicação do meu irmão e minha cunhada, vou fazer uma degustaçõ no meu aniversário, de algumas variedades da Baden Baden. Mas isso só pro post do dia 02.

sexta-feira, 23 de março de 2007

Molho de Limão

Eu sei que eu criei expectativa a respeito do molho de Chianti, mas como eu só poderei repetir a receita no fds, aí eu tiro fotos do processo e posto a respeito. E hoje também não tem foto porque o molho de limão não tem assim TANTO apelo visual. Mas é bem simples e rápido de fazer, além de ser bastante leve (opinião de quem provou), mesmo indo um bom tanto de manteiga, e combina com peixes e frutos do mar...

INGREDIENTES
4 colheres de sopa de manteiga sem sal
suco de 4 limões
4 cravos da índia
salsinha a gosto
cebolinha a gosto
sal a gosto

Deu pra reparar a simplicidade do molho né? É só derreter a manteiga, adicionar a salsa e a cebolinha, os cravos da índia e o suco de limão. Reduzir pela metade em fogo baixo. Só depois de reduzido, colocar o sal - eu coloco também um toque de noz moscada moída na hora...

Fiz um macarrão, e enquanto ele cozinhava, salteei na manteiga alguns camarões. Adicionei o molho de limões, levantei fervura e tirei do fogo. Adicionei kani em tirinhas. Agora o que me supreendeu: eu havia escorrido a massa para uma travessa. Adicionei o molho sobre a massa, incorporei o molho à massa. O tempo de levar a travessa da cozinha para a mesa da sala de jantar (aprox 2 segundos), TODO o molho que havia se depositado no fundo da travessa havia sido absorvido, deixando a massa com um gosto bastante cítrico, bem refrescante.

terça-feira, 20 de março de 2007

Let's twist again

Vamos começar tuuuuuuuuuuuuudo de novo.


Como eu invariavelmente acabei descambando para cozinhar depois que casei, achei melhor que o blog fosse direcionado nesse sentido também. Mas vão aparecer outras coisas também: resenhas sobre lugares que eu for conhecer - seja pela comida (ou não), seja pela bebida (ou não), seja por eu passar na frente e achar bacana... ou não... além de vídeos e piadas sem sentido (às vezes...)


Óbvio que não vai ser só isso, mas esse assunto é muito mais fácil de falar, e principalmente, de ILUSTRAR o que eu venho fazendo.


Por exemplo, o prato abaixo...

Ainda não está tudo isso em termos de apresentação (preciso melhorar bastante nesse aspecto), mas o resultado gastronômico agradou. Pretendo tentar uma variação nova desse prato, com outras ervas e outros tipos/qualidades de lingüiças/salsichas.

Ah, antes que eu esqueça: Trata-se de um purê de batatas com ervas, lingüiças de frango grelhadas e um molho de chianti.

Quem sabe no próximo post eu anime de dar a receita...